domingo, 29 de novembro de 2009

“Não importa o que vão pensar de mim?”


Estilo underground é cada vez mais presente nas igrejasA revista Cristã (edição nº 19, dezembro de 2003, Belo Horizonte), trouxe como matéria de capa um assunto, diga-se de passagem, polêmico: “Os undergrounds de Cristo” – tribos urbanas que estão cada vez mais presentes nas igrejas evangélicas.
Hoje, é comum vê-los adentrar na Casa de Deus usando brincos, alargadores de orelhas, tatuagens, correntes e piercings.
Para alguns evangélicos, mais tradicionais, o fato causa espanto e traz uma série de discussões, pois para quem se habituou ao terno e a gravata, as tatuagens assustam; o cabelo comprido – espetado ou colorido –, chama atenção; piercing no nariz, na língua... nem se fala! É polêmica na certa.
Mas, concordem ou não, este estilo é uma realidade no meio da Igreja e não dá para fingir que ele não exista e que está crescendo cada vez mais. Este é o estilo de uma moçada que parece não se importar com o que as pessoas vão dizer ou pensar a respeito deles. Muitos chegam a declarar: “Não importa o que vão pensar de mim, eu quero é Deus”. Para eles, o que importa é que metaleiros, góticos, punks e tantos outros grupos ouçam a Palavra do Senhor, nem que para isso sejam reprovadores pelos mais conservadores.
Veja abaixo, de acordo com informações da revista Cristã, algumas das principais comunidades cristãs alternativas:
Caverna de Adulão (BH);Comunidade Zadoque (SP,RJ, Curitiba-PR, Acre e Portugal); Ministério Metanóia (RJ);Igreja Bola de Neve (SP capital, Niterói – RJ e Florianópolis);Cristian Metal Force (Brasília).
Estas comunidades são apenas algumas das diversas espalhadas em todo o Brasil e que vêm ganhando força e adeptos de todas as idades.

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