Esta expressão "pai ausente" significa tanto a ausência física como psicológica do pai. Corresponde à ausência em espírito e a ausência emotiva. Tenta, também, explicar a idéia de um pai que, apesar da presença física, não se comporta de maneira aceitável, impedindo o crescimento sadio dos filhos.
Infelizmente esta situação acontece na maioria dos lares modernos. Os filhos são roubados daquilo que eles têm direito: segurança, amor, aceitação e disciplina. Os efeitos da ausência paterna são freqüentemente marcantes e muitas vêzes devastadores para as crianças. Importa refletir sobre esta situação porque as conseqüências da ausência paterna fazem-se sentir hoje no grande número de homossexuais, no aumento do alcoolismo, no envolvimento com drogas, além do número expressivo de homens que são incapazes de assumir as suas responsabilidades sociais, conjugais e familiares.
O pai não precisa estar fisicamente ausente para deixar de suprir as necessidades emocionais das crianças. Ele pode, simplesmente, não dar tempo adequado e nem corresponder às expectativas emocionais dos filhos, porque ele simplesmente não sabe como fazê-lo, nem conhece a necessidade e nem tece o modelo adequado de pai. Seu pai, por sua vez, também não fez isto: não esteve presente e nem supriu esta necessidade.
Certo casal estava com problema com o filho adolescente. A esposa, num aconselhamento, fez a seguinte observação: "Meu marido é muito distante do nosso filho: nunca o disciplina e nunca expressa afeto". Aquele marido encheu os seus olhos de lágrimas e disse: "Eu nunca recebí um abraço do meu pai, por isso não sei chegar perto do meu filho".
O homem pode, também, não suprir os seus filhos por causa de problemas com a sua esposa: se o lar é domínio da mulher, muitas vêzes os homens não encontram espaço para alí atuar e acabam ficando envolvidos em outras atividades como negócios, esportes, amizades, igreja e etc...
Em alguns casos, os maridos sentem-se mais confortáveis lá fora, pois lá é o lugar onde obtêm mais sucesso. A casa, às vêzes, é um lugar de rotina, críticas e cobranças. Muitas mulheres "cobrem" os filhos de tal maneira que impedem que o pai ocupe um espaço que é vital para a formação da personalidade dos filhos.
Existe, ainda, outra situação de alguns pais: depois do divórcio eles não sentem que devem agir como "pais" dos seus filhos. Por isso, por várias razões eles se ausentam da vida dos filhos, que são os grandes perdedores.
PRINCIPAIS EFEITOS DA AUSÊNCIA PATERNA SOBRE OS FILHOS:
a ) EFEITOS SOBRE AS MENINAS:1 ) Ela rejeitará a sua aparência e muitas vêzes a sua feminilidade. Se ela não pode atrair o seu pai, como alguém poderia sentir atração por ela? Ela sempre se sentirá em desvantagem, não importa quanto atraente ela possa ser.2 ) Ela buscará, ansiosamente, atenção e afeto. Ela sentirá uma profunda necessidade de envolvimento e nunca se sentirá suprida. Isso pode torná-la uma pessoa vulnerável a envolvimentos sexuais precoces, assim como uma escolha do marido precipitada e irracional. Sem dúvida, isto tem uma boa margem de contribuição no fato de existirem no Brasil cerca de um milhão de adolescentes grávidas. Infelizmente muitos pais não possuem um vínculo forte com suas filhas, o que os leva a estar totalmente alheios ao que acontece com elas.3 ) Ela se tornará uma esponja de rejeição. A menor inconsistência no marido ou nos amigos soará para ela como uma espécie de rejeição. Ela não pode aceitar que alguém possa amá-la de verdade. Este sentimento de rejeição a tornará insegura, desconfiada e afetará todos os seus relacionamentos.4) Ela pode se sentir atraída por um homem mais velho na busca do pai. Algumas chegam a se casar com homens bem mais velhos, o que, freqüentemente, resulta em disfunção sexual no casamento.5 ) Se o seu pai era uma figura passiva, ela se sentirá atraída por um homem passivo. Além de tudo isto, a mulher que não teve pai terá dificuldade em confiar no Pai Celestial. A associação da figura do pai com Deus acontece cedo, e ela pode experimentar uma grande insegurança e fortes sentimentos de solidão e abandono. Normalmente, essa situação dificulta o desenvolvimento do relacionamento com o Pai do Céu.b ) EFEITOS SOBRE OS MENINOS:1 ) Eles perdem o modelo masculino e então, dependem de suas mães ou são forçados a procurar em outro lugar um modelo masculino. Nesta busca muitos se tornam "machões", o que significa que são altamente inseguros com relação a sua masculinidade. Outros acabam encontrando pessoas dispostas a ensiná-los a ser homens e acabam se envolvendo com traficantes, bandidos e exploradores. Eles também acabam procurando o afeto e a atenção masculina, o que os torna vulneráveis ao homossexualismo. Eles confundirão sexo com amor na busca da atenção e do afeto do pai.2 ) Se a mãe foi a figura dominante na casa, ele terá tendência a se casar com uma mulher dominadora e assumirá um papel passivo. Ele será o próximo pai a formar um lar de "pai ausente".3 ) Por causa dos seus conflitos não resolvidos, ele se tornará inseguro e evitará assumir compromissos e responsabilidades. Dificilmente participará ativamente da vida familiar. As cobranças da esposa tendem a torná-lo cada vez mais retraído e ressentido.
Parece-nos que o homem hoje, de modo geral, guarda no seu coração o desejo secreto de ser reconhecido pelo pai. Já vai longe o tempo em que o pai cuidava pessoalmente de ensinar ao filho uma profissão. Desde o início da era industrial, o homem passa cada vez menos tempo com os filhos. Os pais estão profundamente envolvidos com o seu trabalho e com o seu sucesso profissional e não gastam tempo suficiente para se envolver de forma satisfatória com os seus filhos.
Temos que reconhecer as conseqüências da ausência paterna no grande número de homens mutilados emocionalmente em nossa sociedade hoje. Um número cada vez maior de mulheres têm reclamado da passividade dos seus maridos, da frieza afetiva e da irresponsabilidade. O número de homossexuais aumenta em proporções geométricas e rouba da sociedade a participação masculina em diversas áreas.
Pesquisas e estudos têm demonstrado que a presença do pai é necessária desde o início de vida da criança. O pai é a primeira pessoa que a criança encontra depois da mãe. Um pesquisador americano fez a seguinte observação: "Os meninos que sofreram a ausência do pai ao longo de seus dois primeiros anos de vida mostram-se em desvantagem, no que diz respeito a várias dimensões do desenvolvimento de sua personalidade, em relação aos meninos privados de seus pais em idade mais avançada. Os meninos, a quem o pai faltou quando eles tinham menos de dois anos, revelaram-se menos confiantes e menos engenhosos; seus sentimentos de inferioridade eram maiores do que os dos meninos a quem o pai faltara entre as idades de três e cinco anos".
Finalmente, da mesma forma que as mulheres, os homens que não se relacionam adequadamente com o pai, vão ter muita dificuldade no seu relacionamento com Deus. Alguns homens que não conviveram com os seus pais lutam contra um forte sentimento de abandono e rejeição. É muito difícil para eles acreditarem no amor e no cuidado do Pai Celestial, e também no amor das pessoas.
Diante deste quadro, precisamos refletir e buscar as soluções de Deus. Não é sem razão que Deus atribui um alto valor à família. Não é sem motivo que Deuteronômio 6: 6-7 nos exorta:
"E estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás, sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te."
Este trecho nos fala do contato, de relacionamento com os filhos. Ensinar exige tempo, paciência, amor e disciplina. É interessante notar como a Palavra de Deus tem o caminho da saúde espiritual e emocional. Se o pai obedece aos princípios de Deus ele estará participando da vida dos seus filhos, ele estará presente.
Analisemos agora a Palavra de Deus em I Pedro 1: 18:
"Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata e ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais."
Muitos homens, que estão hoje na posição de maridos e pais, estão presos a tradições. Uns não tiveram um relacionamento adequado com os seus pais, outros não tiveram nenhum contato com a figura masculina, portanto, estão incapacitados para assumir a sua posição.
Como uma maldição, eles tendem a repetir o comportamento dos seus pais. Muitos lutam desesperadamente, mas acabam expressando as mesmas características dos seus pais. Homens que tiveram pais duros e indiferentes, ou pais passivos e inafetivos, acabam manifestando estas características no seu relacionamento familiar. Eles estão presos aos modelos antigos, que por tradição receberam.
Graças a Deus por Cristo Jesus que nos livra de todas as maldições. Foi para isso que Jesus morreu, para nos dar uma nova vida, para nos ensinar uma nova maneira de viver. Ele é agora o Nosso Modelo. Ele tem o poder de curar e restaurar. Ao tomar consciência de suas dificuldades você estará dando o primeiro passo no seu processo de cura. Vem em seguida a necessidade de cumprir os princípios da Bíblia. E aqui, nesta situação, o grande princípio para quebrar a força da maldição está em Deuteronômio 5: 16:
"Honra teu pai e tua mãe, como o Senhor teu Deus te ordenou, para que se prolonguem os teus dias, e para que vá bem na terra que o Senhor teu Deus te dá."
O perdão do íntimo do coração é um passo fundamental no processo de mudança. Enquanto não perdoamos realmente, ficamos presos ao passado, como se uma força invisível nos prendesse e nos impedisse de viver uma vida diferente. Depois do perdão precisa vir a reconciliação que significa que vou voltar e começar a amar aquele que não me deu amor, vou honrar aquele que não me honrou, vou expressar cuidado e carinho para com aquele que me privou do afeto. Isso é algo que está profetizado em Malaquias 4: 6, que diz:
"E Ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos aos pais ..."
Aqueles que têm ainda a possibilidade devem realmente conhecer melhor os seus pais. Conhecer a sua história de vida pode ajudá-los a compreender melhor a razão das suas atitudes. Aqueles cujos pais já morreram, podem perguntar aos outros membros da sua família sobre os seus pais.
Finalmente, você pode buscar conhecer a Deus como Pai. A Sua promessa é que se o nosso pai ou a nossa mãe nos abandonasse Ele nos acolheria:
"Porque se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá." (Salmo 27: 10)
Ao procurar romper com as heranças que herdamos dos nossos pais, temos Jesus como modelo e a atuação do Espírito Santo para nos transformar.
O grande desafio da Palavra de Deus é para que você seja um pai presente, comprometido com a sua esposa e os seus filhos.
Infelizmente esta situação acontece na maioria dos lares modernos. Os filhos são roubados daquilo que eles têm direito: segurança, amor, aceitação e disciplina. Os efeitos da ausência paterna são freqüentemente marcantes e muitas vêzes devastadores para as crianças. Importa refletir sobre esta situação porque as conseqüências da ausência paterna fazem-se sentir hoje no grande número de homossexuais, no aumento do alcoolismo, no envolvimento com drogas, além do número expressivo de homens que são incapazes de assumir as suas responsabilidades sociais, conjugais e familiares.
O pai não precisa estar fisicamente ausente para deixar de suprir as necessidades emocionais das crianças. Ele pode, simplesmente, não dar tempo adequado e nem corresponder às expectativas emocionais dos filhos, porque ele simplesmente não sabe como fazê-lo, nem conhece a necessidade e nem tece o modelo adequado de pai. Seu pai, por sua vez, também não fez isto: não esteve presente e nem supriu esta necessidade.
Certo casal estava com problema com o filho adolescente. A esposa, num aconselhamento, fez a seguinte observação: "Meu marido é muito distante do nosso filho: nunca o disciplina e nunca expressa afeto". Aquele marido encheu os seus olhos de lágrimas e disse: "Eu nunca recebí um abraço do meu pai, por isso não sei chegar perto do meu filho".
O homem pode, também, não suprir os seus filhos por causa de problemas com a sua esposa: se o lar é domínio da mulher, muitas vêzes os homens não encontram espaço para alí atuar e acabam ficando envolvidos em outras atividades como negócios, esportes, amizades, igreja e etc...
Em alguns casos, os maridos sentem-se mais confortáveis lá fora, pois lá é o lugar onde obtêm mais sucesso. A casa, às vêzes, é um lugar de rotina, críticas e cobranças. Muitas mulheres "cobrem" os filhos de tal maneira que impedem que o pai ocupe um espaço que é vital para a formação da personalidade dos filhos.
Existe, ainda, outra situação de alguns pais: depois do divórcio eles não sentem que devem agir como "pais" dos seus filhos. Por isso, por várias razões eles se ausentam da vida dos filhos, que são os grandes perdedores.
PRINCIPAIS EFEITOS DA AUSÊNCIA PATERNA SOBRE OS FILHOS:
a ) EFEITOS SOBRE AS MENINAS:1 ) Ela rejeitará a sua aparência e muitas vêzes a sua feminilidade. Se ela não pode atrair o seu pai, como alguém poderia sentir atração por ela? Ela sempre se sentirá em desvantagem, não importa quanto atraente ela possa ser.2 ) Ela buscará, ansiosamente, atenção e afeto. Ela sentirá uma profunda necessidade de envolvimento e nunca se sentirá suprida. Isso pode torná-la uma pessoa vulnerável a envolvimentos sexuais precoces, assim como uma escolha do marido precipitada e irracional. Sem dúvida, isto tem uma boa margem de contribuição no fato de existirem no Brasil cerca de um milhão de adolescentes grávidas. Infelizmente muitos pais não possuem um vínculo forte com suas filhas, o que os leva a estar totalmente alheios ao que acontece com elas.3 ) Ela se tornará uma esponja de rejeição. A menor inconsistência no marido ou nos amigos soará para ela como uma espécie de rejeição. Ela não pode aceitar que alguém possa amá-la de verdade. Este sentimento de rejeição a tornará insegura, desconfiada e afetará todos os seus relacionamentos.4) Ela pode se sentir atraída por um homem mais velho na busca do pai. Algumas chegam a se casar com homens bem mais velhos, o que, freqüentemente, resulta em disfunção sexual no casamento.5 ) Se o seu pai era uma figura passiva, ela se sentirá atraída por um homem passivo. Além de tudo isto, a mulher que não teve pai terá dificuldade em confiar no Pai Celestial. A associação da figura do pai com Deus acontece cedo, e ela pode experimentar uma grande insegurança e fortes sentimentos de solidão e abandono. Normalmente, essa situação dificulta o desenvolvimento do relacionamento com o Pai do Céu.b ) EFEITOS SOBRE OS MENINOS:1 ) Eles perdem o modelo masculino e então, dependem de suas mães ou são forçados a procurar em outro lugar um modelo masculino. Nesta busca muitos se tornam "machões", o que significa que são altamente inseguros com relação a sua masculinidade. Outros acabam encontrando pessoas dispostas a ensiná-los a ser homens e acabam se envolvendo com traficantes, bandidos e exploradores. Eles também acabam procurando o afeto e a atenção masculina, o que os torna vulneráveis ao homossexualismo. Eles confundirão sexo com amor na busca da atenção e do afeto do pai.2 ) Se a mãe foi a figura dominante na casa, ele terá tendência a se casar com uma mulher dominadora e assumirá um papel passivo. Ele será o próximo pai a formar um lar de "pai ausente".3 ) Por causa dos seus conflitos não resolvidos, ele se tornará inseguro e evitará assumir compromissos e responsabilidades. Dificilmente participará ativamente da vida familiar. As cobranças da esposa tendem a torná-lo cada vez mais retraído e ressentido.
Parece-nos que o homem hoje, de modo geral, guarda no seu coração o desejo secreto de ser reconhecido pelo pai. Já vai longe o tempo em que o pai cuidava pessoalmente de ensinar ao filho uma profissão. Desde o início da era industrial, o homem passa cada vez menos tempo com os filhos. Os pais estão profundamente envolvidos com o seu trabalho e com o seu sucesso profissional e não gastam tempo suficiente para se envolver de forma satisfatória com os seus filhos.
Temos que reconhecer as conseqüências da ausência paterna no grande número de homens mutilados emocionalmente em nossa sociedade hoje. Um número cada vez maior de mulheres têm reclamado da passividade dos seus maridos, da frieza afetiva e da irresponsabilidade. O número de homossexuais aumenta em proporções geométricas e rouba da sociedade a participação masculina em diversas áreas.
Pesquisas e estudos têm demonstrado que a presença do pai é necessária desde o início de vida da criança. O pai é a primeira pessoa que a criança encontra depois da mãe. Um pesquisador americano fez a seguinte observação: "Os meninos que sofreram a ausência do pai ao longo de seus dois primeiros anos de vida mostram-se em desvantagem, no que diz respeito a várias dimensões do desenvolvimento de sua personalidade, em relação aos meninos privados de seus pais em idade mais avançada. Os meninos, a quem o pai faltou quando eles tinham menos de dois anos, revelaram-se menos confiantes e menos engenhosos; seus sentimentos de inferioridade eram maiores do que os dos meninos a quem o pai faltara entre as idades de três e cinco anos".
Finalmente, da mesma forma que as mulheres, os homens que não se relacionam adequadamente com o pai, vão ter muita dificuldade no seu relacionamento com Deus. Alguns homens que não conviveram com os seus pais lutam contra um forte sentimento de abandono e rejeição. É muito difícil para eles acreditarem no amor e no cuidado do Pai Celestial, e também no amor das pessoas.
Diante deste quadro, precisamos refletir e buscar as soluções de Deus. Não é sem razão que Deus atribui um alto valor à família. Não é sem motivo que Deuteronômio 6: 6-7 nos exorta:
"E estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás, sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te."
Este trecho nos fala do contato, de relacionamento com os filhos. Ensinar exige tempo, paciência, amor e disciplina. É interessante notar como a Palavra de Deus tem o caminho da saúde espiritual e emocional. Se o pai obedece aos princípios de Deus ele estará participando da vida dos seus filhos, ele estará presente.
Analisemos agora a Palavra de Deus em I Pedro 1: 18:
"Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata e ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais."
Muitos homens, que estão hoje na posição de maridos e pais, estão presos a tradições. Uns não tiveram um relacionamento adequado com os seus pais, outros não tiveram nenhum contato com a figura masculina, portanto, estão incapacitados para assumir a sua posição.
Como uma maldição, eles tendem a repetir o comportamento dos seus pais. Muitos lutam desesperadamente, mas acabam expressando as mesmas características dos seus pais. Homens que tiveram pais duros e indiferentes, ou pais passivos e inafetivos, acabam manifestando estas características no seu relacionamento familiar. Eles estão presos aos modelos antigos, que por tradição receberam.
Graças a Deus por Cristo Jesus que nos livra de todas as maldições. Foi para isso que Jesus morreu, para nos dar uma nova vida, para nos ensinar uma nova maneira de viver. Ele é agora o Nosso Modelo. Ele tem o poder de curar e restaurar. Ao tomar consciência de suas dificuldades você estará dando o primeiro passo no seu processo de cura. Vem em seguida a necessidade de cumprir os princípios da Bíblia. E aqui, nesta situação, o grande princípio para quebrar a força da maldição está em Deuteronômio 5: 16:
"Honra teu pai e tua mãe, como o Senhor teu Deus te ordenou, para que se prolonguem os teus dias, e para que vá bem na terra que o Senhor teu Deus te dá."
O perdão do íntimo do coração é um passo fundamental no processo de mudança. Enquanto não perdoamos realmente, ficamos presos ao passado, como se uma força invisível nos prendesse e nos impedisse de viver uma vida diferente. Depois do perdão precisa vir a reconciliação que significa que vou voltar e começar a amar aquele que não me deu amor, vou honrar aquele que não me honrou, vou expressar cuidado e carinho para com aquele que me privou do afeto. Isso é algo que está profetizado em Malaquias 4: 6, que diz:
"E Ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos aos pais ..."
Aqueles que têm ainda a possibilidade devem realmente conhecer melhor os seus pais. Conhecer a sua história de vida pode ajudá-los a compreender melhor a razão das suas atitudes. Aqueles cujos pais já morreram, podem perguntar aos outros membros da sua família sobre os seus pais.
Finalmente, você pode buscar conhecer a Deus como Pai. A Sua promessa é que se o nosso pai ou a nossa mãe nos abandonasse Ele nos acolheria:
"Porque se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá." (Salmo 27: 10)
Ao procurar romper com as heranças que herdamos dos nossos pais, temos Jesus como modelo e a atuação do Espírito Santo para nos transformar.
O grande desafio da Palavra de Deus é para que você seja um pai presente, comprometido com a sua esposa e os seus filhos.
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